Mascotes

Nossos pequenos

Lelo

Nosso mascote mais famoso é também o mais velho. Considerado o “relações públicas” da clínica, ele sempre está pela recepção para cumprimentar todo mundo que chega.

Em 2011, por meio de uma parceria, na época, com a Associação Brasileira Protetora dos Animais – Seção Bahia (ABPA-BA), Lelo veio até nós bem pequenino, pesando apenas 480 gramas. Ele foi resgatado com quadro de gripe, que levou a uma infecção severa e ruptura dos dois olhos, sendo necessário realizar uma cirurgia chamada enucleação ocular bilateral (a retirada cirúrgica do resto dos tecidos oculares).

Logo após esse procedimento, nos apegamos àquele bebezinho cego e sentimos que seria impossível devolvê-lo para o abrigo. O que inicialmente começou com a ideia de fazer uma campanha para sua adoção, rapidamente se transformou na vontade de dar um lar para aquele serzinho ronronante.

Acreditávamos que não havia muita chance de ser adotado. Assim, ele mudou completamente a nossa forma de ver os gatinhos “especiais”, abrindo caminho para todos os que vieram depois.

#lelogatoamarelo

Mimi

Quando Lelo foi adotado, já tínhamos uma gata morando na Felina, que se chamava Brigitte. Em 2012, alguns meses após ela falecer de forma súbita e inesperada em virtude de uma infecção respiratória grave, nós decidimos adotar um outro gatinho para fazer companhia a ele.

Conversamos novamente com a equipe da ABPA-BA, porque, dessa vez, já havíamos decidido adotar outro gatinho com deficiência. Por isso, sugeriram-nos Mimi, uma gatinha que vivia há dois anos no abrigo. 

A história de Mimi é a mais trágica e difícil de ouvir. Ela foi resgatada pela ONG após ser vítima de maus-tratos. Segundo relatos, uma pessoa que queria machucar a sua tutora, amputou as duas patas traseiras de Mimi, na altura de joelho, com um facão. Ela foi resgatada, recebeu os cuidados veterinários na época e, felizmente, sobreviveu. Agora, vive uma vida de rainha com a gente.

#mimisincera

Juninho

Em 2015, Juninho foi resgatado por uma ONG parceira, o Instituto Patruska Barreiro. Ele havia sido atropelado e passou alguns dias na rua antes de receber ajuda.

Chegou até nós, para atendimento, com as duas patas traseiras muito machucadas (com possibilidade de perder ambas), e estava tão debilitado que não sabíamos se ele conseguiria sobreviver. Depois dos cuidados iniciais, ele estabilizou e foi submetido à cirurgia de amputação da patinha traseira esquerda, que se mostrou irrecuperável (os tecidos estavam com necrose, ou seja já não havia mais circulação sanguínea no local). A patinha direita, embora estivesse muito machucada – com exposição óssea, inclusive -, começou a ser tratada com curativos diários.

No processo do seu tratamento, como percebemos que ia demorar muito para cicatrizar a patinha, fizemos o teste de FIV/FeLV e, diante do resultado negativo, liberamos ele para ficar solto pela clínica. 

O combinado era do pequeno ficar hospedado com a gente até a sua recuperação completa e, posteriormente, seguir para adoção. Algum tempo depois, ele já tinha até adotante! Porém, aconteceu de Lelo ficar muito amigo de Juninho. Viraram parceiros de brincadeira, até. Além disso, a equipe da Felina se apaixonou por esse fofo e, junto com alguns clientes, fez um abaixo assinado que rendeu até a hashtag #ficajuninho.

O fim dessa história vocês já sabem, né?

#juninhosapeca

Miúda

Nossa caçula chegou até nós em 2017. Ela havia sido resgatada por alguns protetores, com 2 a 3 meses de vida, ao relento, debaixo de chuva e com ferimentos gravíssimos em ambas as patas traseiras (estavam em “carne viva”). Ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Pode ter sido vítima de maus-tratos, como também de algum acidente. 

Por intermédio da ONG Instituto Patruska Barreiro, ela foi encaminhada para ser tratada conosco. Ao atendê-la, observamos que as patinhas estavam muito infeccionadas e tinham grandes áreas de necrose (tecido morto, sem possibilidade de recuperação). Havia, sobretudo, uma séria preocupação com sua vida, pois ela estava bastante debilitada. 

Após alguns dias de cuidado intensivo, ela não corria mais risco de vida! Ainda assim, estávamos fazendo de tudo para cuidar das patinhas. Passados muitos meses e vários tratamentos diferentes (até com o auxílio e a consultoria de enfermeiros especializados no tratamento de feridas graves em humanos), decidimos, em equipe, que a melhor opção seria uma série de cirurgias. 

Foi com o apoio de muitos amigos, que criaram uma campanha virtual para ajudar nas despesas, que conseguimos consultar um médico veterinário com experiência em cirurgias reconstrutivas. Alguns meses e três cirurgias depois, as patinhas cicatrizaram completamente. Apesar de tudo, Miúda perdeu todos os dedinhos e o coxim (a “almofadinha” dos pés) dos membros posteriores. Não existe mais aquela proteção que fazem o andar ser confortável. Por isso, mantemos ela com “botinhas” de curativo, somente para proteção. 

Sabemos que, hoje, nossa pequena é feliz, que corre e brinca como qualquer outra gatinha. 

#miúdanafelina

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